Empresas do Vale do Silício e outros ecossistemas inovadores priorizam contratação de estrangeiros

Sabia que empresas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática do Vale do Silício, nos Estados Unidos, apresentam 45% de seu time de colaboradores estrangeiros? Chegando ao valor de 70% quando falamos dos programadores.

Fato este que oferece benefícios táticos e operacionais para estas empresas, principalmente quando 36% do faturamento total da região tem origem fora dos Estados Unidos.

Mas estes valores não são vistos somente na principal localização das grandes startups mundiais, em outras cidades com grandes ecossistemas de inovação, como Nova York, Boston, Londres e Berlim, os estrangeiros fazem parte de pelo menos 30% do quadro de funcionários de cada uma delas.

Diferente do Brasil, que em São Paulo, temos somente 7% dos colaboradores das empresas inovadoras, de estrangeiros. Fato esse explicado pelo atraso de cerca de 50 anos na chegada do curso de MBA, como nos modelos de Harvard, oferecido no país. Ou seja, reconhecemos que criamos a sociedade cultural e entramos na globalização, mas ainda falta muito para ir além como outros países.

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