Em 2006 este método começou a ser utilizado por empresas na França para o recrutamento de funcionários. Ou seja, o currículo é avaliado sem nenhuma informação pessoal do candidato, como nome, endereço, idade, nacionalidade, gênero e foto.
A intenção é evitar a discriminação no momento de recrutamento de novos colaboradores. Seja por nacionalidade, raça, gênero ou outro fator que possa prejudicar um candidato antes de uma entrevista presencial.
Países da Europa adotaram a iniciativa, mas cada um com seu formato em particular. Contando assim como empresas como Deloitte, HSBC e BBC entre as que adotaram o método.
A importância da iniciativa é porque, como pesquisam apontam, nos EUA, nomes “étnicos” têm 50% menos chance de ficar sem retorno ao enviar um currículo para uma oportunidade de emprego. Enquanto na Alemanha, nomes que soam estrangeiros, têm 14% menos chance de conseguir uma entrevista.