Recente pesquisa realizada pela Deloitte, Oxford e Planet Money aponta as profissões com maior risco de morte nos próximos anos. Divididas em categorias de risco:
– De 80 a 100% de chances de acabar, estão as profissões que exigem pouca especialização e experiência, como motoristas de ônibus, manicures, pintores, atendentes, telemarketing e garçons. Assim como empregos nas áreas da indústria, como operadores de máquinas e equipamentos. Profissionais das áreas de atendimento ao cliente, como do setor turístico ou vendedores. Ainda nesta lista, áreas com mais exigência de especialização e experiência, tem a contabilidade, corretagem e cartografia.
– De 60 a 80% de chances de serem encerradas, as profissionais são barbeiros, bartenders, domésticos e carteiros. No setor industrial, carpinteiros, maquinistas e pilotos de avião. E das áreas que exigem maior especialização estão os analistas de marketing, inspetores de obras e bibliotecários.
– De 40 a 60% de chances, na faixa intermediária, guardas de trânsito, maquinistas, fotógrafos, massagistas, economistas, programadores, historiadores e executivos de venda.
– Com baixo risco, de 20 a 40% de chances, as profissões nesta são atores, motoristas de ambulâncias, profissionais funerários, comissários de bordo, tradutores, detetives, geólogos, policiais, estatísticos e escritores.
– Consideradas a salvo, as profissões de 0 a 20% de risco são atendimento em shopping, design de interiores, enfermagem, veterinária, relações públicas, ortodontia, advocacia, ciência e sociologia.
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